Não há leitores neste blog. Pelo menos ainda não. Mesmo assim, peço desculpas aos ausentes por também ter sido ausente durante tanto tempo.
Nasceu minha LINDA Libbi (“meu coração”, em hebraico...é, eu sei, nome diferente, mas era o nome da Libby, par romântico de Hugo na série Lost...seu nome era abreviação de Elizabeth Smith...rsrsrsrs), e ser pai de primeira viagem não é fácil.
Mas vou tentar voltar a escrever aos pouquinhos....
Hoje apenas gostaria de contar um fato curioso que me aconteceu há algumas semanas atrás no trabalho:
- Alguém já leu a sua KaBÁla? – andar com a kipá na cabeça sugere ser alvo de comentários deste tipo...
- Não, por quê? – Respondi.
- É porque tenho um amigo que sabe ler. Ele leu a minha KaBÁla hoje...
- Ah, é? Legal. Eu também sei ler KabaLÁ, sabia? Posso ler a sua agora?
- Sério??? Claro!!!!
- Você está tendo um dia difícil hoje, precisa aprender a controlar sua ansiedade. No amor, tome cuidado com as decepções, mas fique atenta, pois o príncipe encantado pode estar debaixo do seu nariz! Na saúde, cuide-se um pouco mais e diminua os refrigerantes.
Acho que a pessoa entendeu o recado.
Na geração Steve Jobs (que sua alma descanse em paz), com todas as informações chegando às nossas mãos através de toques sutis, precisamos ficar muito mais atentos ao que lemos e acreditamos.
Ignorar 40 anos de estudo profundo da sabedoria divina e outras variáveis triviais ao entendimento correto da KabaLÁ não me parece sensato, mas não é negligência, é falta de informação na geração da informação.
Repetindo o ditado talmúdico escrito em aramaico: “Tafasta Meruba, Lo Tafasta” – contextualizando – MUITA INFORMAÇÃO, É POUCA INFORMAÇÃO.
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